31 agosto 2006

Nonsense

Nonsense

24 agosto 2006

Primeiro_filme_porno
RISADA INCONTROLÁVEL DO APRESENTADOR, IMPRESSIONANTE!!!

23 agosto 2006

Opinião Pública - Portugal -

Que descarado!! Huauauau
Desmaio no Jornal - Bósnia-Herzegovina

Putz!!
Jornalista Português Se Irrita Com Notícia

Curalho!!!
Joga Bonito

Alguém aí não gosta de samba?
Lilian Wite Fibe Alemã (auf Deutschland)

Oooops!!!
Programa do Jô | Lilian Wite Fibe Relembra Jornal Terra

Já tem algum tempo, mas se trata de umas das pérolas televisivas dos últimos tempos!

17 agosto 2006

16 agosto 2006

Tapa na pantera

uma plantinha com umas petalas brancas em volta ...

eeeeeeeeeeeeeeeee

margarida me tras um cha


SUHHUahsuuhASUHahushuASHUahushuASUHahus

pqp a veia e fodaaa !!
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ajota77 (11 hours ago)
Poderia ser a sua vó.
Melhor que zorra total e praça nossa juntos! Essa véia podia comandar um programa humorístico em cadeia nacional de horário nobre.
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oscarmjr (11 hours ago)
TUDO ARMAÇÃO!
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jebaum (11 hours ago)
Ela fuma no cachimbo porque o que faz mal é o "papelzinho" ...

Huehuehuehueuhe SINISTRA!
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Roxrevolutions (11 hours ago)
FUMO A 30 ANOS E NAUM TO VICIADA !

HAuahuAHUhauHAUhuaHUAuhaHU

Como eh o nome da florzinha amarelinha ??? AHHH MARGARIDAAAAA

TRAZ O CHÁÁÁÁ FUMA AKI TOMA U CHÁ FUMA AKI TOMA O CHÁ !

Fodaa huaHUAhuaHUAHu

11 agosto 2006

VARIG SINÔNIMO DE VENGONHA E FALTA DE RESPEITO

Quando assistia as notícias na TV , ficava imaginando que não gostaria de passar por uma situação como essa nunca!! Pois bem, achava que estava livre dessa vez pois não havia programado nenhuma viagem, apenas lamentava pelas pessoas que se encotravam naquela situção. Mas não é que uma tia minha de repente liga dizendo que estava de vôo marcado para chegar em Recife vindo de Portugal e que iria embarcar no mesmo dia para o Rio. Quem disse?! Foi aí que começou a nossa via crucis.... em meio a vai e vem, explica aqui, pede ali, andando pra lá e pra cá no saguâo do aeroporto de Recife, implorando a um e a outro algo que parecia impossível, ou seja, conseguir embarcar em um vôo para o Rio de janeiro, tendo já pago com antecedência e muito caro pela passagem, mas parecia que estávamos pedindo favor. Uma senhora idosa, com problemas cardíacos, implorava junto comigo e minha família por um pouco de respeito e dignidade...em vão!!! É lamentável que tenhamos que passar por estas situções para perceber o quanto somos pouco importantes em um mundo dominado pelo dinheiro.

PS: Uma dica para os compradores da VARIG. Mudem de nome se quiserem continuar no mercado e não falem pra ninguém!!!!!!

Camuflagem


Camuflagem, originally uploaded by ajmatos.

Amor gramatical

Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com aspecto plural, alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda jovem, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanático por literatura e filmes ortográficos.

O substantivo gostou da situação. Era o prefácio que ele esperava: os dois a sós, sem ninguém ver nem ouvir. Não perdeu a oportunidade, começou a se insinuar, com perguntas e paráfrases. O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára. Ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeçou a se movimentar: só que em vez de descer, subiu e parou justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal para convencê-la a entrar em seu aposto.Ligou o fonema e ficaram alguns instantes em hiato, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um cedilha com gelo para ela. Ficaram conversando, confortavelmente instalados num acento, quando ele voltou à tônica, usando seu experiente adjunto adverbial. Vendo o objeto direto do seu desejo totalmente entregue à voz passiva, rapidamente lançou-se ao imperativo. Abraçaram-se numa pontuação tão minúscula que nem um período simples passaria entre os dois.Mas, apesar dos tremas e vocativos, ela resistia. Quando tentou soletrá-la, ela saiu de si: desferiu-lhe um travessão que o fez cair do acento. Oxítona como um pimentão, ela estendeu-lhe as aspas para ajudá-lo a levantar-se, e então confessou que ainda era vírgula. Depois de um silêncio infinitivo, ela ergueu-se numa ênclise e dirigiu-se intransitiva para a porta.Foi quando soou o tritongo. Num hífen, ele pulou para frente da porta, impedindo-a de abrir, com os olhos assustados de um sujeito indefinido. Tocaram de novo o tritongo, enquanto ela o olhava interrogativa, aguardando um complemento verbal qualquer que justificasse aquele adendo. Gramaticalmente, ele gesticulou para que ela se escondesse dentro do vocabulário, dizendo que depois lhe explicaria tudo.Isso é o cúmulo do gerúndio!, exclamou ela, abrindo enfim a porta.Surgiu então uma proparoxítona hiperbólica, cheia de bijuterias e asteriscos, exalando uma locução forte e barata.O que é esta trissílaba está fazendo em nosso aposto?, disparou.Metendo-se no meio das duas, o substantivo assumiu um ar circunflexo e disse que ia botar os pingos nos is, começando uma longa oração adjetiva explicativa: não havia ali nenhuma relação de gêneros envolvida; o artigo feminino era apenas uma vizinha que viera lhe pedir um colchete emprestado; conversavam a respeito do verbo auxiliar do prédio, cuja mãe estava com um adjunto adnominal incurável; estavam pensando em recolher proposições que... mas o próprio artigo feminino o interrompeu, soltando o verbo:- Eu é que não tomarei particípio neste bando de metonímias!, gritou superlativa, e aplicou-lhe um tritongo nasal que o fez cair de joelhos. Em seguida saiu, batendo a porta.O substantivo, então, voltou-se para sua proparoxítona:
- Não me venha com redundâncias! Quer saber a verdade? Sempre achei você um substantivo abstrato. Um mero ponto-e-vírgula, um diminutivo. Você não vale um til! Está vendo esta aliança? Pode mandar prolixo! E ponto final."Bem que me avisaram que toda proparoxítona é a acentuada...", pensou o substantivo. Sozinho em seu aposto, pôs-se a fazer um sumário sobre o ocorrido. No fim das crases, o pretérito havia sido mais-que-perfeito: conseguira livrar-se da proparoxítona, com quem a ligação já estava ficando um tanto defectiva. "Só espero que aquele artigozinho feminino não faça uma metáfora de mim para todo o edifício". Ele não queria que a verborragia chegasse aos ouvidos da vogal do 507, com quem sonhava viver uma conjunção coordenativa conclusiva. Era preciso reconhecer: ela tinha um conectivo de fechar o parágrafo!


Autor anônimo

03 agosto 2006

Buffie The Body


Buffie The Body, originally uploaded by The TRSQ.

Saiba


Adriana Calcanhotto - Saiba
by Arnaldo Antunes



Saiba - Adriana Calcanhoto
Arnado Antunes

Saiba: todo mundo foi neném
Einstein, Freud e Platão também
Hitler, Bush e Saddam Hussein
Quem tem grana e quem não tem

Saiba: todo mundo teve infância
Maomé já foi criança
Arquimedes, Buda, Galileu
e também você e eu

Saiba: todo mundo teve medo
Mesmo que seja segredo
Nietzsche e Simone de Beauvoir
Fernandinho Beira-Mar

Saiba: todo mundo vai morrer
Presidente, general ou rei
Anglo-saxão ou muçulmano
Todo e qualquer ser humano

Saiba: todo mundo teve pai
Quem já foi e quem ainda vai
Lao-Tsé, Moisés, Ramsés, Pelé
Gandhi, Mike Tyson, Salomé

Saiba: todo mundo teve mãe
Índios, africanos e alemães
Nero, Che Guevara, Pinochet
e também eu e você