Às vezes, em dias de luz perfeita e exacta,
Em que as coisas têm toda a realidade que podem ter,
Pergunto a mim próprio devagar
Porque sequer atribuo eu
Beleza às coisas.
(...)
Sim, mesmo a mim, que vivo só de viver,
Invisíveis, vêm ter comigo as mentiras dos homens
Perante as coisas,
Perante as coisas que simplesmente existem.
Que difícil ser próprio e não ser senão o visível!
(Alberto Caeiro)
Uploaded by Joe Taruga on 22 Nov '05, 3.34am PST.
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29 junho 2006
Marcas de (um) tempo... (II)
Publicada por
DeSoRDeM
em
3:49 PM
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