27 junho 2006

unilivre.


unilivre., originally uploaded by _daydreamer.

Telhados 11

TELHADOS_Luxemburg


TELHADOS_Luxemburg, originally uploaded by Vi.

Telhados 10

telhados


telhados, originally uploaded by Masao Hata.

Telhados 9

Os telhados da Cidade (4)


Os telhados da Cidade (4), originally uploaded by Antheos.

Telhados 8

telhados de gramado


telhados de gramado, originally uploaded by fnorte.

Telhados 8

Telhados


Telhados, originally uploaded by marcosrs.

Telhados 7

Telhados de Praga


Telhados de Praga, originally uploaded by Aragão.

Telhados 7

telhados da cidade proibida

Telhados 6

Telhados de Dubrovnik


Telhados de Dubrovnik, originally uploaded by corsario.

Telhados 6

telhados


telhados, originally uploaded by Antonio Marcos.

Telhados 5

Telhados de Petrolina


Telhados de Petrolina, originally uploaded by  Metalog.

Telhados 4

Telhados


Telhados, originally uploaded by zaratu.

Telhados 3

telhados do porto


telhados do porto, originally uploaded by 35mill.

Telhados 2

techumbre tepepan


techumbre tepepan, originally uploaded by ALVING.

Telhados

reja entramada


reja entramada, originally uploaded by ALVING.

Nonsense

Reflexos


Reflexos, originally uploaded by raquelsantana.

Reflexos 11

PGR


PGR, originally uploaded by velhojr.

Reflexos 10

Nuvens_quadradas / Squared_clouds


Nuvens_quadradas / Squared_clouds, originally uploaded by velhojr.

Reflexos 9

Here?


Here?, originally uploaded by Fabio Cherman.

Reflexos 8

Bahia 10 .


Bahia 10 ., originally uploaded by Flávio's.

Reflexos 7

Domingo, 9.40 a.m.


Domingo, 9.40 a.m., originally uploaded by ®omiNita.

Reflexos 6

Lucky Lady


Lucky Lady, originally uploaded by MMishka.

Reflexos 5

Lunch-break Dream


Lunch-break Dream, originally uploaded by MMishka.

Rfeflexos 4

Abstract 333


Abstract 333, originally uploaded by MMishka.

Reflexos 3

Abstract 333


Abstract 333, originally uploaded by MMishka.

Reflexos 2

squeeze


squeeze, originally uploaded by MMishka.

Série reflexos 1

2063, June


2063, June, originally uploaded by MMishka.

Nonsense 10

View it LARGE!


View it LARGE!, originally uploaded by MMishka.

Nonsense 9

Perspective and Light


Perspective and Light, originally uploaded by MMishka.

Nonsense 8

Old and New


Old and New, originally uploaded by MMishka.

Nonsense 7

sky


sky, originally uploaded by MMishka.

Nonsense 6

Storm is coming...


Storm is coming..., originally uploaded by MMishka.

Nonsense 5

loss of gravity


loss of gravity, originally uploaded by MMishka.

Nonsense 4

Title?


Title?, originally uploaded by MMishka.

Nonsense 3

Мост - Bridge


Мост - Bridge, originally uploaded by MMishka.

Nonsense 2

Staircase


Staircase, originally uploaded by MMishka.

Série fotos nonsense

Em busca de novos ares






03.05.2006 | Tudo começou há algumas semanas, quando, em casa, meu notebook captou a rede wi-fi de algum vizinho desavisado. Fiquei surpreso, mas nem tanto, afinal, já havia presenciado o fenômeno nos lares de um punhado de amigos. Curioso, carreguei-o em seguida para a sala de jantar interessado em saber se o sinal se espalhava pela casa. Mas não. Esse acontecimento banal despertou uma questão que vai muito além da configuração que a maioria dos usuários faz com suas redes locais e se permitem que suas vizinhanças utilizem seus links na camaradagem. Ela chega ao devaneio de questionar onde a internet destituída de fios vai nos levar – ou para onde vamos levá-la.

Levei o tema para alguns encontros sociais. Em geral, como todo o ser humano em sã consciência, os consultados foram unânimes em endossar a maravilha das propriedades sem-fio na informática. Citaram handhelds, notebooks e, claro, telefones móveis – bem que alguém tinha dito que já era possível ligar via VoIP através do próprio celular se houvesse uma rede wireless ao seu redor. Mais uma vez acendeu aquele sinal vermelho com a frase “onde vamos parar?” Perdi alguns segundos para me nortear, no afã de entender o que está por vir sem ser pego de surpresa.

E a pauta virou obsessão. Passei a não conversar mais com os outros sobre o mundo sem cabos, e sim a entrevistá-los. Toda e qualquer opinião era bem-vinda, desde a de consolidados especialistas até a de simpáticos boçais. As siglas tecnológicas da moda citadas nem tiveram tanto peso. O importante era entender a ótica do indivíduo moderno acerca dessas fascinantes tendências digitais.

A pesquisa beirou uma riqueza incomum de visões. Falaram de tudo, questionaram de tudo. Até que numa noite, num desses debates, houve uma espécie de estalo capaz de fazer a internet ficar mais parecida com a TV. Há quem possa referenciar também o rádio, os celulares e tudo que vier pelo ar. Mas muito mais do que fugir de um emaranhado de fios, a ausência estética dos cabos pode incidir numa valiosa gama de benefícios para gente como a gente. E o jeitão atual do que circula pelos televisores poderia inspirar uma curiosa divagação a respeito.

Quem não gostaria de uma internet livre no ar? Livre mesmo, disponível em todo e qualquer canto, para quem quiser, para quem precisar. Não há filantropia no mundo capitalista, mas com algumas horas de um raciocínio esforçado é possível chegar a uma fórmula que viabilize esta idéia sem fazer com que nenhum segmento do mercado banque esta festa boca-livre. Com um pouco de boa vontade, todo mundo pode sair bem dessa. É claro que a discussão passa por padrões de tecnologia, se wimax, wimesh ou outro “wi” qualquer. Mas, pelo menos por enquanto, o debate fica limitado ao plano filosófico da coisa.

E de onde vem o paralelo com a TV (aberta)? Da constatação de que, eventualmente e se as elucubrações acima não forem inteiramente insanas, você poderá comprar um computador e começar a navegar pela rede sem gastar mais nada por isso. A internet estará sempre disponível no ar - assim como já é feito hoje com qualquer televisor ou rádio. Ou, simplesmente, passear com o seu notebook por aí sem perder o seu sinal de conexão – considerando, claro, que em alguns lugares, assim como com a TV, os sinais da internet poderiam falhar. Pode soar estranho, mas há uma relação aí, sim.

Nesta lógica, poderíamos relacionar os sites da internet aos canais da TV. Assim, num formato de internet sem-fio liberada, a tendência seria imaginar uma série de endereços aos quais o usuário teria acesso gratuito. Os demais estariam indisponíveis e, assim como a versão a cabo da TV, quem sabe, poderiam ser acessados mediante um pagamento qualquer. Assim, será que estas poucas e privilegiadas URLs ajudariam a viabilizar este modelo? Qual seria o critério para um site constar nessa relação? Pagaria para isso? Ou seria mais interessante abrir o espaço apenas para web sites de serviços públicos, úteis para a população?

Outra opção estaria em liberar gratuitamente apenas uma velocidade de conexão razoável, suficiente para uma experiência mínima de navegação. Com ela não seria viável trocar arquivos, se divertir com games online, entre outras tantas atrações que apenas um belo link pode sustentar. Assim, o usuário precisaria pagar uma quantia para fazer o upgrade em seus laços com a internet. Afinal, moleza demais não faz bem.

Apesar do pioneirismo do rádio, criado pelo italiano Marconi no século XIX, a estrutura dos canais de TV e todo o seu desenvolvimento moderno permitem mais asas a devaneios conjunturais para o futuro. O formato utilizado pelo celular, por outro lado, se torna mais palatável e com maior possibilidade de controle da rede como um todo. Basta imaginar cada computador como um aparelho móvel, exigindo uma espécie de chip para autenticar-se junto à internet. O “chip” também ajudaria bastante nas questões de tarifação e variações acerca do tema.



De todo o modo, há décadas seria improvável arriscar nosso atual estágio evolutivo – atenção para a foto ao lado (agora desvendada como uma farsa), de origem e ano desconhecidos, porém longínquos, retratando como seria um computador pessoal no ano de 2004. Por isso, muito mais do que embasar, tantas idéias possivelmente estranhas vêm para instigar a reflexão e o debate sobre o que nos espera. Podem não fazer o menor sentido, mas servem para desafiar o nosso entendimento do que seria interessante e conveniente para nós, simples consumidores e usuários.

Invariavelmente a indústria, que nos alimenta com produtos e serviços do gênero, ditará o futuro baseado no seu poder de geração de receita associado à demanda originada pela grande massa de indivíduos que forma o mercado. Seja qual for o caminho a ser seguido, fica, no mínimo, a satisfação de saber que o próximo passo será sempre maior e mais rápido do que o anterior. Seja qual for a velocidade do próximo link, não há dúvidas de que será ainda mais veloz, também. E, parecida ou não com a TV, continuaremos ainda mais conectados.

Adeus à desculpa da dor de cabeça



no mínimo volta à primeira página Nonsense
Luiz Antonio Ryff



Uma equipe de pesquisadores liderada por Sonoko Ogawa, da Universidade de Tsukuba, Japão, que está trabalhando na Universidade Rockefeller, de Nova York, conseguiu atacar um ponto específico no cérebro e desligar o interesse de uma fêmea de camundongo por sexo.

Segundo a “Folha” (conteúdo para assinantes), o experimento é de ficar com pena do ratinho. No vídeo disponível na internet aos assinantes da revista da Academia Nacional de Ciências dos EUA, a “PNAS” (www.pnas.org), aparecem dois casais de camundongos em duas gaiolas transparentes.

No casal em que o gene da fêmea está ativo, os bichinhos ficam cheirando o local, se cheirando, mas lá pelo décimo segundo o macho monta na fêmea, que aceita a cópula sem maiores hesitações.

Na outra gaiola, a guerra entre os sexos é explícita. O macho tenta montar a fêmea, mas ela reage com violência. São 14 segundos de frustração masculina e fúria feminina. Tudo por causa do tal do gene do receptor de estrógeno-alfa, que foi desligado, e que tem um papel importante na regulação desse hormônio.

Em suma, a partir de hoje, se o seu marido-namorado-companheiro-caso vier quente num dia em que você não estiver nada fervendo, seja pelo menos original. Em vez do batido “hoje não, amor, estou com dor de cabeça”, que tal: “Hoje não, querido, estou sem o gene do receptor de estrógeno-alfa”?

A volta do filósofo Sandaum

LIBERATI (Cronista e chargista do JB online)

Mr. Charles Albert Parreiras que cavalgava impoluto o seu corcel rumo ao Palácio de Bucckkinghannn para de joelhos, diante da Rainha receber o título de Sir já não vai mais depois da leitura labial que o Fantástico aprontou para cima dele.
Mr. Parreiras que até então exibia um magnífico inglês tipo "cross fingers" e uma educação que lembra os melhores colégicos da grande Albion quem diria, fala palavão, xinga os que não querem Ronaldo no time falando mal das mães de seus críticos e aproveita o embalo para mandá-los tomar no "impublicável" meia armador (ponta-de-lança) da holanda. Dizem que está dando o maior bode que em bom inglês é Goat perto de Goal que é o que se espera da seleção com ou sem palavrões. Xinga Parreira! Manda todo mundo tomar no meia armador... Perde-se o título de HerMajesty mas pode-se ganhar o título de Hexa campeão.
Depois vamos discutir a questão ética que isso envolve. Até que ponto a privacidade do "coach" foi violada. Mas primeiro tragam o caneco.
Outra coisa que intriga é saber o que Totti pretendeu dizer com o gesto feio que fez com o dedo polegar na boca simulando uma mamadeira. No mínimo intrigante.
Bola fora: De goleada,o jogo mais chato da Copa foi o da Suiça contra a Ucrânia. Esse jogo mostrou como o futebol pode também muitas vezes ser uma coisa insuportável.