30 janeiro 2007

Akiane - A garota prodígio de 10anos

24 janeiro 2007

PÉROLAS DA INTERNET


Prova de física


Pergunta feita pelo Prof . Fernando da FAETEC em sua prova final do curso em maio de 1997. Este doutor é reconhecido por fazer perguntas do tipo "Por que os aviões voam?" em suas provas finais. Sua única questão na prova final de maio de 1997 para sua turma foi:



"O inferno é exotérmico ou endotérmico? Justifique sua resposta."

Vários alunos justificaram suas opiniões baseados na Lei de Boyle ou em alguma variante da mesma. Um aluno, entretanto, escreveu o seguinte:

"Primeiramente, postulamos que se almas existem, então elas devem ter alguma massa. Se elas tem, então um conjunto de almas também tem massa.Então, a que taxa as almas estão se movendo para fora e a que taxa elas estão se movendo para dentro do inferno?

Podemos assumir seguramente que uma vez que uma alma entra no inferno ela nunca mais sai. Por isso não há almas saindo. Para as almas que entram no inferno, vamos dar uma olhada nas diferentes religiões que existem no mundo hoje em dia: algumas dessas religiões pregam que se você não pertencer a ela, você vai para o inferno....

Como há mais de uma religião desse tipo e as pessoas não possuem duas religiões, podemos projetar que todas as almas vão para o inferno. Com as taxas de natalidade e mortalidade do jeito que estão, podemos esperar um crescimento exponencial das almas no inferno.Agora vamos olhar a taxa de mudança de volume no inferno. A Lei deBoyle diz que para a temperatura e a pressão no inferno serem as mesmas, a relaçãoentre a massa das almas e o volume do inferno deve ser constante.Existem então duas opções:

1) Se o inferno se expandir numa taxa menor do que a taxa com que as almas entram, então a temperatura e a pressão no inferno vão aumentar até ele explodir, portanto EXOTÉRMICO.

2) Se o inferno estiver se expandindo numa taxa maior do que a entrada de almas, então a temperatura e a pressão irão baixar até que o inferno se congele, portanto ENDOTÉRMICO.

Se nós aceitarmos o que a menina mais gostosa da FATEC me disse, no primeiro ano:


"Só irei pra cama com você no dia que o inferno congelar", e levando-se em conta que ainda não obtive sucesso na tentativa de ter relações sexuais com ela, então a opção 2 não é verdadeira.


Por isso, o inferno é exotérmico.


O aluno Sérgio Fonseca tirou o único 10 na turma.


MORAL DA HISTÓRIA


"A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho

original."


(Albert Einstein).








A "SOL" NÃO NASCE PRA TODOS


Por que será que na nova propaganda da cerveja SOL não aparece nenhum negro?...minto, o único negro que aparece é o vendedor de cerveja. Será que os negros deste Brasil não consomem cerveja? Não são dignos de aparecer num comercial onde todos parecem desfrutar das delícias do verão? Mas claro, alguém tem que fazer o trabalho "sujo". Desfilar por entre os guarda-sóis como vendedor, enquanto todos se divertem?! Só podia ser trabalho para um negro! Não quero dizer com isso que ser vendedor é um trabalho sujo, mas dentro do contexto do comercial a figura do negro ali representada por aquele vendedor ambulante, desfilando no sol quente enquanto todos se divertem, parece algo que lembra os tempos da escravidão. Pelo menos é essa a idéia que o comercial bem discretamente passa. Digo discretamente porque as crianças negras que assistem talvez não tenham essa consciência, mas de alguma forma esta informação será assimilada por elas nos inúmeros comerciais veiculados diariamente nas emissoras de tv como este. Depois fica fácil entender porque existem crianças como a que vemos na novela das oito que discriminam as pessoas de sua própria raça. Ela, provavelmente, cresceu em uma sociedade que diz pra ela o tempo inteiro, de várias formas e ainda potencializada nos comercias de TV, que ela não tem direito, é feia, só presta pra certas coisas, é suja, é diferente, num mundo o onde respeito pelas diferenças é algo ainda muito distante. E enquanto houver propagandas como esta, filmes e novelas disfarçados de promoverem a cultura e que acabam disseminando o racismo e outras formas de preconceitos, essa distancia tende a aumentar ainda mais.

Nilo dos Anjos

22 janeiro 2007

O buraco do metrô não é fatalidade

REVISTA CAROS AMIGOS
A mulher, velhinha, sai aturdida sob o foco dos jornalistas. Nas mãos, leva um saco plástico com algumas roupas e a imagem de Nossa Senhora. Quem mais lhe valeria, senão ela, a mãe de Deus? As lágrimas correm soltas e o ar é de estupefação, de abandono. A casa que lhe serviu de lar por mais de sessenta anos está sendo arrancada dela. Precisa sair, deixando toda a sua vida, suas memórias, seus objetos pessoais. A mulher, aos prantos, é mais uma vítima do buraco do metrô. Esta, pelo menos, ainda conserva a vida. Menos sorte tiveram os que estavam na van ou no caminhão. E, enquanto os dramas humanos desfilam na telinha, os repórteres e autoridades falam de “fatalidade”.
Ora, o buraco do metrô de São Paulo, que ceifou vidas e desalojou dezenas de famílias, não é uma fatalidade. É uma ação concreta, planejada por homens e mulheres. É uma obra que recebe as bênçãos de todos os que vivem na grande cidade, porque precisam dela. É fruto do desejo de progresso. Ela encurta distâncias, ajuda as pessoas a chegarem mais rápido no seu trabalho, desafoga as ruas já tão congestionadas de carros.
A cidade de concreto, apinhada de gente, colméia humana, precisa crescer para baixo. Precisa abrir túneis, crateras, linhas, estradas subterrâneas, para que as gentes possam escoar. A sanha do crescimento, o domínio da natureza, a arrogância da raça que tudo pensa dominar. Então, um cálculo mal feito, um prego mal pregado, uma parede mal concretada e a Pachamama se revira, viva. É. Porque a terra é viva. Ela é parte de nós. Tem desejos, vontades, boceja, espreguiça, se remexe, expele, sanfoneia.
A terra, viva, sente cada ação do humano sobre ela. Quando fazem testes nucleares ela se fende, o mar corcoveia nos tsunâmis e o solo treme. Quando os gases nocivos são demasiados, ela tosse, formando furacões, tormentas, vendavais. Quando há o consumo exagerado da energia fóssil, ela perde a capa protetora e as camadas de gelo derretem, provocando inundações. Todo movimento da Pachamama nunca é fatalidade. É sempre um re-agir. Ela geme, se retorce e anuncia aos que nela vivem que há que entender, de uma vez por todas: a vida de todas as espécies está ligada por um fio. Cada ação tem uma reação. Tudo está em conexão.
Este não é um discurso de eco-chato ou de militante da nova era. É só a leitura nua e crua da realidade. A velhinha que sai da casa onde viveu a vida toda talvez agora possa compreender o que significa o progresso predador. É possível que ela nunca tenha pensado sobre isso. E, no fim, é preciso que a terra se parta engolindo as gentes para que se possa intuir que algo vai mal na maior cidade do Brasil.
Não se trata, é claro, de fazer culpado quem é vítima. Os milhões de seres que acorrem às grandes cidades em busca de vida melhor nada mais são do que o resultado de um modelo de desenvolvimento que está pouco se lixando para a vida da maioria. As pessoas querem ser felizes, se movem em direção disso, por isso estão sempre migrando. Porque nos sertões, nos cantões do mundo, nada há além de fome e opressão. E, assim, vão para os grandes centros onde tampouco encontram o que buscam. Então, na selva de pedra, vivem outros dramas: enchentes, desmoronamentos, deslizamentos, balas perdidas. Fatalidades?
Agora, as empreiteiras que fazem o metrô, sem qualquer fiscalização do Estado, inventaram um novo jeito de comer gente. Já não basta a exploração dos trabalhadores. Assim, impunes, abrem buracos no chão, sugando o dinheiro de todos em nome do progresso. E, ao cuspirem corpos mortos, ninguém se responsabiliza. O governo, tal qual Pilatos lava as mãos. Não tem culpa. A direção do metrô não tem culpa. As empresas não têm culpa. Certamente encontrarão algum engenheiro jovem ou um peão, a quem transformarão no cordeiro. “Foi ele!” E tudo acabará bem. O buraco será fechado, as obras do metrô continuarão. Poucos meses depois, as gentes estarão correndo nos trens subterrâneos na pressa do capital. Ninguém mais se lembrará dos mortos ou dos que tiveram de deixar suas casas. Até que, de novo, a terra, viva, grite de dor. Então os repórteres voltarão a falar de “fatalidades”.
Quando os humanos aprenderão? São apenas uma espécie, entre tantas, nesta bola azul. Quando perderão a arrogância? Quando voltarão a reverenciar a Pachamama, cuidando dela? Quando perceberão que o modelo de desenvolvimento proposto pelo capitalismo é uma sentença de morte pairando sobre a cabeça de todos? Chegará esse dia? Chegará?
Elaine Tavares é jornalista.

19 janeiro 2007

Globo cor especial

Outra das antigas!!!

17 janeiro 2007

I FEEL GOOD


Grandfather of Soul
Vídeo enviado por keytoon

CARTE DE VOEUX 2007


CARTE DE VOEUX 2007
Vídeo enviado por Nitoo2110

16 janeiro 2007

New Ultraman[넥서스]
Vila Sésamo


dukece (4 months ago)
"todo dia é dia, toda hora é hora" ... caramba, que saudade da minha infância ! Obrigado pelo video lluciano72 .
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mauricio1966 (4 months ago)
Há mais de 30 anos não via essa abertura... obrigado por ter disponibilizado.
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acmramos (4 months ago)
Isso bate certo lá no fundo do coração
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Pardal4 (4 months ago)
Puta merda isso é prá matar do coração!!! Meu Deus!!!
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zachariasdegoes (1 month ago)
Um hino dos tempos em que tudo era mais simples.
Vila Sésamo - Ênio e Beto
Vila Sésamo - Tema do Garibaldo
Vila Sésamo - Enio e Beto ( Suco e Pizza )

Isso é um achado, que saudade!!!

11 janeiro 2007

Little Richard - Good Golly Miss Molly

O pai do Rock and Roll tinha como guitarrista Jimi Rendrix e backing vocal James brown, que luxo!!!

10 janeiro 2007

Luis Fernando Veríssimo






Viver!
"Acho a maior graça.
Tomate previne isso,
cebola previne aquilo,
chocolate faz bem,
chocolate faz mal,
um cálice diário de vinho não tem problema,
qualquer gole de álcool é nocivo,
tome água em abundância, mas não exagere...
Diante desta profusão de descobertas,
acho mais seguro não mudar de hábitos.
Sei direitinho o que faz bem e o que faz mal pra minha saúde.
Prazer faz muito bem.
Dormir me deixa 0 km.
Ler um bom livro faz-me sentir novo em folha.

Viajar me deixa tenso antes de embarcar,
mas depois rejuvenesço uns cinco anos.
Viagens aéreas não me incham as pernas;
incham-me o cérebro, volto cheio de idéias.
Brigar me provoca arritmia cardíaca.
Ver pessoas tendo acessos de estupidez me
embrulha o estômago.
Testemunhar gente jogando lata de cerveja pela janela do carro me faz
perder
toda a fé no ser humano.
E telejornais... os médicos deveriam proibir - como doem!
Caminhar faz bem,
dançar faz bem,
ficar em silêncio quando uma discussão está pegando fogo,
faz muito bem;
você exercita o autocontrole e ainda acorda no outro dia sem se sentir
arrependido de nada.
Acordar de manhã arrependido do que disse ou do que fez ontem à noite
é prejudicial à saúde.
E passar o resto do dia sem coragem para pedir
desculpas, pior ainda.
Não pedir perdão pelas nossas mancadas dá câncer,
não há tomate ou mussarela que previna.
Ir ao cinema, conseguir um lugar central nas fileiras do fundo,
não ter ninguém atrapalhando sua visão,
nenhum celular tocando e o filme ser espetacular, uau!
Cinema é melhor pra saúde do que pipoca.
Conversa é melhor do que piada.
Exercício é melhor do que cirurgia.
Humor é melhor do que rancor.
Amigos são melhores do que gente influente.
Economia é melhor do que dívida.
Pergunta é melhor do que dúvida.
Sonhar é melhor do que nada"

(Luís Fernando Veríssimo)

08 janeiro 2007

Programa Do Jô - Comida Dos Astros - Alta Qualidade Parte 2
Programa do Jo - Comida Dos Astros - Alta Qualidade Parte 1

Ilário!!!!